Retrospectiva: os fatos que marcaram o ano de 2020

Hoje é 31 de dezembro de 2020, data que marca o fim do ano mais atípico da história recente. O ano em que o mundo parou por conta da pandemia do coronavírus se encerra daqui algumas horas. E hoje, na última parte da nossa retrospectiva, o Bernardes Digital recorda os principais fatos que marcaram este ano que certamente será inesquecível.

08 de janeiro: Avião ucraniano com 176 passageiros é atingido por um míssil no Irã. Ninguém sobreviveu.

08 de janeiro: Príncipe Harry e Meghan Markle anunciam afastamento de suas funções na Família Real britânica.

17 de janeiro: Secretário da Cultura, Roberto Alvim, faz discurso com estética semelhante a de Joseph Goebbels, ministro da propaganda da Alemanha nazista.

23 de janeiro: Governo chinês decreta lockdown em algumas cidades próximas à cidade de Wuhan, epicentro da pandemia em seu início.

26 de janeiro: Cantora Billie Eilish torna-se a artista mais jovem e a primeira mulher a vencer o Grammy nas quatro categorias principais.

09 de fevereiro: Filme sul-coreano “Parasita” faz história ao se tornar o primeiro filme em língua não-inglesa a vencer o Oscar de Melhor Filme.

26 de fevereiro: Confirmado em São Paulo o primeiro caso de Covid-19 no Brasil. Primeiro caso em Viamão seria no dia 20 de março.

31 de março: No “Big Brother Brasil”, paredão entre Felipe Prior, Manu Gavassi e Mari Gonzalez entra no Guinness Book ao atingir 1,5 bilhão de votos.

18 de abril: Live “One World: Together at Home”, organizada com a curadoria da cantora Lady Gaga, reúne vários artistas a fim de promover os hábitos de distanciamento social e homenagear trabalhadores essenciais.

22 de abril: Reunião ministerial é marcada por palavrões de Bolsonaro, ameaças de Weintraub aos ministros do STF e tentativa de Ricardo Salles de flexibilizar leis ambientais.

24 de abril: Sergio Moro anuncia saída do governo Bolsonaro e acusa o presidente de tentar interferir na PF em reunião ministerial ocorrida dois dias antes.

25 de maio: Morte de George Floyd, homem negro morto por um policial branco nos EUA, é o estopim para uma série de protestos ao redor do mundo, fortalecendo o movimento Black Lives Matter.

14 de junho: Grupo de apoiadores de Bolsonaro lança fogos de artifício em direção ao prédio do Supremo Tribunal Federal, pedindo o fechamento da instituição.

18 de junho: Ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, é preso em investigação sobre esquema de rachadinhas no gabinete do ex-vereador.

24 de junho: Nuvem de gafanhotos se aproxima do sul do Brasil, causando prejuízos em lavouras da Argentina.

22 de julho: Prefeito em exercício de Viamão, Valdir Elias, o Russinho, morre em decorrência de complicações da Covid-19.

29 de julho: Banco Central anuncia a nova nota de 200 reais, que entraria em circulação em setembro.

24 de agosto: Deputada federal Flordelis (PSD-RJ) vira ré, acusada de mandar matar o marido, o pastor Anderson do Carmo, em 2019.

14 de outubro: Senador Chico Rodrigues (DEM-RR) é flagrado pela Polícia Federal com cerca de 33 mil reais na cueca.

19 de outubro: Luis Arce, do mesmo partido de Evo Morales, é eleito Presidente da Bolívia após um ano de instabilidade política no país.

26 de outubro: Eleitores chilenos aprovam criação de nova Constituição, que substituirá a vigente no país desde 1980.

03 de novembro: Explosão seguida de incêndio em transformadores deixa treze cidades do Amapá sem energia elétrica por 22 dias.

07 de novembro: Após dias de apuração, Joe Biden derrota Donald Trump e é eleito Presidente dos Estados Unidos.

19 de novembro: Na véspera do Dia da Consciência Negra, homem negro é morto por dois seguranças negros no estacionamento do hipermercado Carrefour, em Porto Alegre.

29 de novembro: No segundo turno das eleições municipais, Bruno Covas (PSDB), Eduardo Paes (DEM) e Sebastião Melo (MDB) são eleitos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

30 de novembro: Município catarinense de Criciúma passa por noite de terror com ataque a banco e tiroteios.